Primeiro encontramos o Nuno, aquele amigo de que falei em outras oportunidades. Almoçamos juntos em um restaurante aqui próximo do hotel.
Conversei por telefone com Pedro Serras e deixamos agendado um passeio para quando voltarmos para a região de Lisboa, no mês de outubro.
Depois, estive com Carlos Martins, quando fui apanhar a moto.
O final da tarde foi dedicado à engenharia de carregar a moto. Não foi fácil, mas acho que agora chegamos a uma solução: levar o que der! É interessante a capacidade que têm os baús de diminuir quando se materializam. Quando estou longe deles, os meus cálculos são sempre otimistas: tem lugar de sobra! Quando pretendo colocar as malas nos baús concretos, verifico que há uma diferença...
Tudo organizado, sairemos agora para jantar e, depois, dormir para partir amanhã quando acordarmos.
Seguem algumas fotos da moto, ainda na garagem. A máquina deve estar com algum problema de configuração, mas não vou ver isso agora. Por enquanto serve para dar uma ideia...
Uma observação ao meus caros companheiros de motociclismo: fazia muito tempo, desde a Shadow 750, que eu não sabia o que é pilotar uma moto com a possibilidade de colocar os dois pés completos no chão, isso que ainda sem malas e sem "pendura" (termo que os portugueses usam para garupa e que eu considero mais adequado... rsrsrs).
Uma observação ao meus caros companheiros de motociclismo: fazia muito tempo, desde a Shadow 750, que eu não sabia o que é pilotar uma moto com a possibilidade de colocar os dois pés completos no chão, isso que ainda sem malas e sem "pendura" (termo que os portugueses usam para garupa e que eu considero mais adequado... rsrsrs).
Abraço a todos
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