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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

SÉTIMO E OITAVO DIAS.

Caros amigos e seguidores,

Ontem foi impossível fazer qualquer relato aqui, Quando chegamos ao hotel, o que eu mais queria era dormir e sito que dormiria ainda que não quisesse. 

No período da manhã, ainda fora do Parque da Serra dos Pireneus, estivemos nas cachoeira da Usina e , mas entramos e aproveitamos mesmo a cachoeira da usina. Tomamos banho demoradamente sem muita preocupação com o horário. Mesmo assim, por volta de 11,30 horas, estávamos de volta em Pirenópolis. Almoçamos e fomos até uma agência de viagem que havíamos contatado antes e que disse que se eventualmente formasse um grupo para a visita ao parque, poderíamos ir com nosso carro seguindo o carro deles e aproveitando as mordomias do tour. Como o grupo foi formado, seguimos o guia. O objetivo final era assistirmos o por do sol no Morro da Capela, No percurso, no entanto, visitamos mais duas cachoeiras, a da gargante e a do coqueiro. Tomamos um demorado e relaxante banho no poço da primeira. Nesse meio tempo choveu até razoavelmente forte. Pensamos que não atigiríamos o objetivo, mas o guia sempre calmo dizia: "prometi por do sol, terá por do sol. E teve. As imagens tentarão contar um pouco. Tudo isso terminou por tornar o dia cansativo mas relaxante. Acho que não consegui postar mais por relaxamento. Após o jantar só restou mesmo dormir para sair hoje em direção à Chapada dos Veadeiros.

Ontem durante o tour, surgiu um guia salvador, o grande Tilapa (a quem agradeço o passeio e as dicas). Ocorre que desde Caldas Novas, incluído Goiânia e até então Pirenópolis, todas as pessoas (e o GPS concordava) me indicavam o caminho por Brasilia como o melhor para chegar na Chapada dos Veadeiros e todos, aí inclusive Tilapa, me informavam que o melhor lugar para ficar aqui seria São Jorge. Durante o "recorrido", indaguei a novo amigo de infância qual o melhor caminho e ele me respondeu rapidamente "por Niquelândia". Fui ao mapa, readequei o GPS e segui este último rumo. Troquei 23 Km de terra, na grande maioria muito boa, pela passagem por Brasilia. Por Brasilia teria que entrar na cidade e enfrentar um trânsito infernal. Assim com menor tempo e pelo meio de uma paisagem impressionante e com a estrada de asfalto novíssimo era só nossa. Nesse trajeto passamos por lugares deslumbrantes, seja pela beleza natural, seja pela pujança da agricultura e pecuária de Goiás. Todo o tempo se via intercaladas grandes extensões de plantações, criações de gado e vegetação típica do serrado. Em alguns momentos convivendo harmonicamente. Um terço da estrada foi realizada por dentro de um vale entre montes da própria Chapada.

Saímos com calma de Pirenópolis e pouco depois de 13,00 horas estávamos em São Jorge. Tivemos tempo de um passeio no Vale da Luz (Maravilhoso!) e curtir umas piscinas de águas termais no final do dia.

\Jantamos em uma risoteria muito boa e recentemente instalada em São Jorge. Comemos - finalmente - o perseguido arroz com pequi. Agora mais chique porque feito com arroz arborio. Satisfeitíssimos! Preço muito adequado ao consumo. Santo Serrado Risoteria e Café! Talvez volte amanhã.

Volta para a pousada sob a luz de uma lua cheia companheira.

Vou publicar algumas das muitas fotos de ontem. Amanhã tentarei publicar as de hoje.

Abraço a todos.



uma pequena escalada para chegar na minha cadeirinha - veja abaixo.

















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