Viajar, verbo intransitivo!: SEXTO DIA.

Caros amigos e seguidores,

Hoje saímos cedo do hotel em Goiânia e seguimos direto para Cidade de Goiás (antigo Goiás Velho e depois Goiás), famosa por ser a cidade de Cora Coralina, mas que foi a primeira Capital do Estado de Goiás. Foi surpreendente!

Antes, no entanto, passamos pelo Parque Nacional da Serra Dourada, onde fica uma importante reserva biológica da flora do serrado. Um parque interessante, embora não tenhamos entrado propriamente na área fechada do parque, o tangenciamos e conseguimos ter uma boa ideia da sua dimensão e importância.

Cidade de Goiás tem um centro histórico impressionantemente conservado e pouco descaracterizado. As fotos, esperamos, deverão mostrar um pouco disso. É mesmo impossível descrever o que sentimos lá. O que podemos dizer é concluímos que duas pessoas devem conhecer esse lugar: Paulo de Tarso e Bárbara do Espirito Santo, por motivos diversos mas pela mesma razão.

Visitamos o museu da casa da Cora Coralina, na casa onde ela nasceu, viveu grande parte de sua vida e morreu. Um museu muito bem concebido, no estilo dos museus em casas de Pablo Neruda no Chile.

Depois de nos encantarmos com Cidade de Goiás, a ponto de pensarmos que com a visita a viagem já está plenamente justificada, partimos para Pirenópolis. Chegamos por volta de 17,30 horas, uma vez que passamos pela Fazenda Babilônia, um importante ponto turístico da região. Nos finais de semana eles servem um famoso café sertanejo. Nós, no entanto, não chegamos a tempo, pois já passavam quase quinze minutos da hora de encerramento. Mesmo assim, conseguimos visitar a fazenda. Um espetáculo! Tudo muito bem conservado e/ou restaurado.

Também encantados estamos agora com a cidadezinha de Pirenópolis. Também histórica da época do outro, conserva um casario muito rico. As fotos poderão dizer mais.

Amanhã continuaremos por aqui para visitar o Parque Nacional da Serra do Pireneus. Muita expectativa. Veremos!

Sei que o melhor mesmo são as fotos e, por isso, me calo.

Abraços.